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O preço de viver no automático: a exaustão de quem perdeu o propósito.

Ariane Oliveira
Ariane Oliveira |

Já se pegou pensando: "Será que esse é mesmo o meu caminho profissional?" ou
"O que realmente faz sentido para esta fase da minha vida?" 💭💭

Essas perguntas nos acompanham — e se renovam — ao longo da nossa jornada.
Entra fase, sai fase... e as dúvidas, junto com as responsabilidades só aumentam.

Aos 20 anos, tudo parecia desesperador — até que os 30 batem à porta.
No campo profissional, as cobranças se multiplicam: metas, entregas, promoções, ponto batido, horários de entrada e saída, almoço cronometrado.

O alarme corta o silêncio da madrugada.
Sem descanso, sem escolha.
Você levanta, bora lá!

Trânsito, metrô lotado, chefe, equipe, meta, meta, meta...
O salário paga as contas, até sobra um pouco.

Mas no fundo, você não sente, não se encontra, não gosta do que faz.

E agora?
Ignorar esse incômodo pode custar anos da sua vida — anos que não voltam.
A pergunta que fica é: você está disposto a pagar esse preço?

@foradacaixacarreiras